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Marquinhos Provoca Flamengo Após Título Intercontinental e Elogia Evolução Tática

Por Redação FutVitória em 17/12/2025 18:33

O cenário global do futebol presenciou mais do que uma mera conquista de título; ele revelou a faceta bem-humorada e, por vezes, incisiva, de um dos seus maiores defensores. Marquinhos, pilar do Paris Saint-Germain-FRA e capitão da equipe, não hesitou em adicionar uma pitada de ironia à celebração do título da Copa Intercontinental, erguido na última quarta-feira (17) contra o Flamengo. Sua interação pós-jogo com um jornalista rubro-negro rapidamente se tornou um dos pontos de destaque da cobertura, expondo a rivalidade esportiva de forma leve, mas com um toque de provocação.

Entrevistado por Chico Moedas, jornalista da ?Cazé TV? e declaradamente torcedor do clube carioca, o zagueiro aproveitou a oportunidade para pontuar a derrota do time brasileiro. Com o troféu em mãos, ao lado de Moedas, que ostentava a camisa do Flamengo, Marquinhos proferiu a frase que ecoou: "Não chora, não, tá?". A réplica, captada pelo microfone, foi recebida com bom humor pelo repórter, que prontamente parabenizou o atleta, enquanto um outro entrevistador sublinhava a provocação bem-humorada.

A Performance Rubro-Negra e a Visão de Marquinhos

Antes, em um tom mais reflexivo, o próprio Marquinhos havia tecido elogios à performance e à filosofia implementada por Filipe Luís no comando técnico do Flamengo. Para o defensor, a equipe carioca tem sido uma força motriz na evolução tática do futebol brasileiro, propondo novos paradigmas. Sua análise, embora vinda de um adversário vitorioso, confere uma legitimação ao trabalho desenvolvido no Ninho do Urubu.

?Parabenizar também o Flamengo. Fizeram um ano incrível. Assim como falei antes do jogo, o Flamengo vem revolucionando um pouco essa ideia de futebol, de tática. Foi um jogo difícil, como vocês viram. O futebol, hoje, é muito equilibrado. A força do Flamengo mostra o quanto o nosso futebol tem valor no mundo inteiro?, declarou Marquinhos , reconhecendo a complexidade e o valor do confronto. Sua visão sublinha a qualidade do embate e a relevância do futebol sul-americano no cenário global, afastando qualquer menosprezo pela competitividade demonstrada.

A decisão do Intercontinental, disputada no Estádio Ahmad Bin Ali, em Al Rayyan, no Catar, foi um espetáculo de tensão e reviravoltas. O Flamengo, determinado a gravar seu nome na história, viu-se em desvantagem no placar após o atacante Kvaratskhelia inaugurar o marcador para o PSG. Contudo, a resiliência rubro-negra se manifestou no segundo tempo, quando o volante Jorginho converteu uma penalidade máxima, igualando o placar em 1 a 1 e levando a partida para a prorrogação.

O Drama das Penalidades Máximas e a Consagração do PSG

O empate persistiu durante toda a prorrogação, impulsionando a decisão para a temida disputa de pênaltis. Neste cenário de nervos à flor da pele, o Flamengo enfrentou a barreira intransponível do goleiro russo Safonov, do PSG, que emergiu como o herói da noite. A performance do arqueiro foi decisiva, defendendo quatro cobranças cruciais.

A sequência de pênaltis do Flamengo foi a seguinte:

Jogador do Flamengo Resultado Observação
De la Cruz Gol Única conversão
Pedro Defesa de Safonov
Léo Pereira Defesa de Safonov
Luiz Araújo Defesa de Safonov
Saúl Defesa de Safonov

A performance impecável de Safonov selou o destino do confronto, garantindo ao Paris Saint-Germain o cobiçado título intercontinental e deixando o clube carioca a um passo de uma consagração histórica.

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